não sei quantas vezes já escrevi sobre isso de simplesmente parar para ouvir a chuva bater na janela, ver as gotas de água diluírem os limites da sua forma e escorrer pelo vidro.
gosto quando chove tanto que é possível ver uma cortina de chuva.gosto quando chove tão pouco que parece que as gotas são mais vapor que líquidas e tocam a nossa pele sem a sentirmos, como se fossemos pétalas de uma qualquer flor.
um dos meus mais simples e queridos prazeres.
não sei já quantas vezes escrevi sobre isso.
mas sempre que dou por mim embalada neste som, penso:
não foi o suficiente
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