segunda-feira, 30 de abril de 2018

O QUE VEMOS QUANDO LEMOS


"Um tratado ilustrado e divertido" que explora os desafios particulares de transformar palavras em imagens, numa combinação de ilustrações com filosofia, crítica literária e teoria do design." The New York Times







 


















        












domingo, 29 de abril de 2018

dos simples prazeres


   do livro "A Culpa é das Etrelas" de John Green

sábado, 28 de abril de 2018

So Close to Magic


Momentos.
Breves frações de tempo.
Simples.
Triviais.
Repetidos à exaustão.
São os momentos mais corriqueiros e aparentemente sem importância
que se repetem vezes sem conta
que se tornarão memórias
 despoletadas por um qualquer objeto do quotidiano.
Um sorriso, um relógio, uma garrafa de água.
Um prato de arroz, uma rua, um som.
Uma piada, uma cor, um jeito particular.

E desses nadas que se constrói,
 dia após dia, 
um tudo
 que nem sempre sabemos valorizar.
Momentos.
Breves frações de tempo.
Simples
Triviais
Repetidos à exaustão
que nos faria bem
aprender a apreciar.







sexta-feira, 27 de abril de 2018

Noite de Jogos


Super divertido!


quinta-feira, 26 de abril de 2018

Tatuo ou não tatuo, eis a questão.






imagens de autor desconhecido

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Para aprender não há prazo.


Verdadeiramente fantástico seria encontrar um sistema de educação onde todos pudessem aprender ao seu ritmo, com as estratégias que melhor funcionam com cada um, num ambiente tranquilo e com relações significativas entre as partes envolvidas.
Infelizmente nem sempre acontece. Infelizmente nem sempre é possível.
Fatores que levam/levaram à falência mal disfarçada deste sistema que continua em funcionamento? Tenho uma ou duas ideias, das quais poderia falar com propriedade.
Na verdade, já que falamos de trabalho em terreno e de investigação, talvez pudesse falar de muitas ideias.
Mas a dose de paciência que me coube uso-a noutros propósitos. Prefiro preparar o futuro do que lutar contra o presente ou criticar o passado.

Nunca é tarde para se experimentar outras vias, outros apoios.
Se o seu educando expressa dificuldades que se arrastam pelo tempo, venha conhecer-nos, peça uma avaliação.

mentes despertas- apoio à aprendizagem

Há sempre solução.
Na maioria das vezes até há várias.
Continuamos à sua espera.
Queremos ajudar!
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terça-feira, 24 de abril de 2018

Expandir consciências 1


segunda-feira, 23 de abril de 2018

O QUE OS OUTROS VEEM NAQUILO QUE AMBOS LEMOS ;)


E a prova de que muito mais haveria para dizer sobre este livro aparece quando, 
depois de fazeres todas as tuas publicações, 
descobres que as outras pessoas que o leram também tiveram a mesma ideia e...
 para teu deleite e surpresa...
 realçaram exatamente...
o que tu não referiste!
Não podia ser mais perfeito.
Querem descobrir?

sábado, 21 de abril de 2018

3:00 AM




sexta-feira, 20 de abril de 2018

Pessoa convida Pessoas




Mais uma iniciativa interessante, curiosa, gratuita e num espaço muito bonito.

Neste caso em Oeiras, no Parque dos Poetas,durante as próximas semanas.

O desafio lançado a cada convidado é o de aprofundar um tema, não pelo lado académico, mas tentando olhar Pessoa como homem, dando a conhecer novas dimensões ao grande público.

O objetivo é contribuir para uma melhor leitura e conhecimento da personalidade complexa e multifacetada deste escritor.







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quinta-feira, 19 de abril de 2018

GIPSY



quarta-feira, 18 de abril de 2018

Expandir consciências ;)


Mais uma sugestão fantástica de uma dessas redes sociais que usamos todos os dias.
Porque não? Deixa lá ver de que se fala por aqui.

Gostei.
De várias frases.
A maioria das ideias já conhecia, mas o truque, embora lógico ainda não.
Prático, fácil, eficiente.

Depois de termos a felicidade de encontrar o nosso propósito, o que me nos move, o que nos arrepia, o que nos faz sentir vivos é difícil não ficar refém das reclamações e restrições. 

O exercício é este: combater esta forma de pensar que te limita, tomando consciência dela e da sua presença No momento em que se sente o estimulo físico, voltamos a estar presentes e pensamos como vamos fazer diferente, nos reorganizamos. 
Em vez de reclamar,tomamos o controle e tentamos fazer disto uma experiência melhor. 

Esta é uma das ideias expressas no 1.º vídeo da #highstakesweek. Não é nova, mas é daquele tipo de informação que tem que repetir, rever e memorizar, revisitando para não esquecer.
A minha experiência?

Há já alguns anos que percebi que encontrei a minha arte e que sou capaz de trabalhar afincadamente na busca de sucesso nessas áreas. Também já tinha descoberto que tanto na minha vida profissional, como na minha vida pessoal, o que me move é o mesmo. O meu objetivo é o mesmo e uma complementa a outra. 
A pressão dos resultados, das boas decisões, do aproveitar ao máximo as oportunidades tem estado sempre lá e isso, agravado com os pensamentos menos positivos e as posturas conformadas que uns e outros vão manifestando não tem ajudado a que consiga o que, acredito ser, o máximo de mim.
Mas tenho-me esforçado por achar uma vida mais simples, mais clean, mais a "minha cara". Não posso dizer que não seja bem sucedida, mas ainda não sinto que esteja lá. Naquele ponto. 
Ainda há qualquer coisa em mim que me diz que há mais. Que só é preciso partir conformismos, pensar de fora, fazer diferente.
Tem que existir forma de chegar lá. A outros níveis de consciências, a outros níveis de pensamento, a outros níveis de felicidade.




segunda-feira, 16 de abril de 2018

O QUE VEMOS QUANDO LEMOS VI





"Entre os grandes mistérios da vida está este facto: o mundo apresenta-se diante de nós, e nós interiorizamos o mundo. Não vemos as costuras, as fendas e as imperfeições.

Não perdemos nada.




Reduzimos.



Os escritores reduzem quando escrevem, e os leitores reduzem quando lêem. O próprio cérebro está concebido para reduzir, substituir, simbolizar... A verosimilhança não é apenas um falso ídolo como também um objectivo inalcançável. Então, reduzimos. E não é sem respeito que o fazemos. É desta maneira que apreendemos o nosso mundo. É o que os humanos fazem.

Imaginar as histórias é fazer reduções. Através das reduções criamos significado.

estas reduções são o mundo como o vemos: são o que vemosquando lemos, e são o que vemos quando lemos o mundo.

São aquilo com que se parece a leitura dos livros (se se parece com alguma coisa)."




quinta-feira, 12 de abril de 2018

A Ordem Natural das Coisas!



Deus ou deus ou o meu pequeno Deus pessoal ou, como alguém disse, o Deus das Pequenas Coisas pode escrever muito torto, por linhas enviesadas, invisíveis, escritas com tinta mágica, com pouco de paralelas, nada regulares ou de similar entre si, mas, de verdade que escreve.
E não dorme. E não esquece. E não fecha os olhos.
Está lá.
A ordem irracional e, a nosso ver ilógica, das coisas existe.
Faz-se presente.
Acontece.

Na maioria das vezes nunca chegamos a perceber.
Noutras lembramo-nos mais tarde de num momento qualquer, num passado mais ou menos distante, termos pedido parte daquilo. Termos pedido sem medir consequências. Em hora de desespero. De ter reclamado do que achávamos que nos traria de volta. Sem especificações ou detalhes. Sem escolher cor, tamanho, nem tão pouco contexto, antecedentes, consequências. Pedimos somente com aquele fervor que reservamos no silêncio mais sincero do nosso ser.
Às vezes,  apercebemo-nos logo do que nos ofereceu aquele acontecimento menos bom, aquela derrota, aquele bloqueio na estrada. Reconhecemos imediatamente no novo caminho um canteiro mais verde, uma flor mais perfumada, um terreno mais fácil de percorrer, uma movimentação mais animada.

É nestes momentos (em que percebemos tudo logo no instante seguinte) que acreditamos que talvez outros momentos que nunca encaixaram na nossa limitada mente, também tivessem que ter existido para que o resultado fosse esta nossa maravilhosa, cuidada e especial individualidade.
Que Deus vai facilitando caminhos. Oferecendo alternativas. Deixando barreiras que nos obrigam a demorar num certo ponto, forçando-nos a apreciá-lo. Preparando obstáculos para que, ao contorná-los, exploremos outros caminhos, antes precocemente descartados.
Que a vida nos põe à prova e nos torna elásticos, maleáveis, adaptáveis. Que nos engrandece a alma, nos aumenta a resistência, nos acalma as pressas. Nos torne sábios, generosos, agradecidos. Nos ensina que não há tempo a perder.

Que tudo isto acontece através das pessoas. Dos outros. De nós.
Que muitas pessoas nos magoam mas muitos nos cuidam.
Que por mais que uns nos rasguem a pele e o coração e nos roubem os sonhos e a ilusão, chegarão outros, dotados de uma delicadeza extraordinária que nos irão preenchendo os espaços vazios e saberão coser-nos delicadamente, devagar, sem que nos apercebamos.

E de repente, um dia acordamos assim, de pele remendada, coração cheio e a alma preenchida de paz, vida e emoção.
E sorrimos ao espelho.
Sim. Deus pode escrever por linhas muito tortas, enviesadas, invisíveis, pouco paralelas ou regulares, mas escreve.
Acreditas!
E nesses dias, o teu espírito fica leve.
Deixa de ser tua obrigação traçar o caminho, controlar a viagem.
Aproveitas!
Sabes que, dê por onde der, vais sempre chegar àquele que deverá ser (naquele determinado momento) o teu lugar.





imagem de avogado 6

segunda-feira, 9 de abril de 2018

O QUE VEMOS QUANDO LEMOS V



" Quando apreendemos o mundo (as partes que são legíveis para nós), fazemo-lo um pedaço de cada vez. Estes pedaços individuais do mundo são as nossas percepções conscientes. Em que é que estas percepções consistem, não o sabemos, apesar de assumirmos que a nossa experiência do mundo é uma combinação do que já está presente com aquilo que nós próprios contribuímos (os nossos eus: as nossas memórias, opiniões, inclinações, e por aí adiante.)

Os autores são curadores de experiência. Filtram o ruído do mundo, e, a partir desse ruído, criam o sinal mais puro que conseguem: a partir da desordem, criam narrativa. Administram esta narrativa na forma de livro e presidem, de um modo inefável, à experiência da leitura.
No entanto, independentemente da pureza do cenário que os autores fornecem aos leitores (independentemente de quão inteligentemente pré-filtrado e firmemente reconstruídos), os cérebros dos leitores continuarão na sua tarefa prescrita: analisar, separar, selecionar. Os nossos cérebros tratarão o livro como se fosse qualquer outro sinal do mundo, não filtrado e encriptado. Ou seja, o livro do autor, para os leitores, torna-se uma espécie de ruído. Interiorizamos o máximo que conseguimos do mundo do autor e misturamos esse material com o nosso no alambique das nossas mentes leitoras, combinando-os e transmutando-os em algo único. Eu diria que é por este motivo que a leitura "funciona": com o mundo. Não porque as narrativas nos digam necessariamente algo de verdadeiro sobre o mundo (embora possam fazê-lo), mas antes porque a prática de leitura parece-se com, e é como, a própria consciência: imperfeita, parcial, enublada, cocriativa."





domingo, 8 de abril de 2018

O Farol das Orcas







Esperança. Realidade. Envolvimento. Natureza. Azul. Calor. Amor.


sábado, 7 de abril de 2018

Artista Japonês desenha sentimentos que te farão respirar fundo.

Este era o título da publicação na página CONTI outra que sigo no Facebook (podem seguir é muito interessante). Chamativo(como habitualmente), mas assim que comecei a ver as imagens não foi bem isso que aconteceu.
Na verdade acho que a assertividade dos desenhos te corta a respiração.
Ficas assim, como que em suspenso (e não só na respiração) entre as memórias que eles ativam em ti e a maravilhosa sensação de empatia que te envolve.
Maravilhoso. Impossível não partilhar.


Segundo a mesma publicação, os artistas são tradutores de sentimentos e este artista japonês é um brilhante exemplo disso. Publica no Twitter, na conta "avogado6".
Existem também algumas contas no Instagram (ex: #avogado6) e algumas imagens em outras páginas que se encontram numa pesquisa google com o mesmo nome.
Ficam algumas para vos abrir os sentidos ;)


Porque quero conseguir guardar para sempre a sensação de te amar. 
De tudo ser possível.
 De todo o mundo e as aspirações se reduzirem a pó com a tua presença,
 com o teu sorriso, no gesto meigo da tua mão.
Congelá-la, salgá-la, fumá-la. desidratá-la, guardá-la em vácuo. 
O que a tornar mais duradoura e menos contaminada.




Quando depois de muito foco e muitas horas de trabalho em algo, sentes que te esqueceste de algo que muda toda a prespetiva e te obriga a voltar ao início.
   

  Sossego. Descanso. Calma. Lugar seguro.

.
Incompletos. Partidos. Quebrados. Inacabados. 
Cheios de buracos negros.
 Na esperança triste de que alguém tenha a amabilidade de vir, pegar numa das peças caídas à nossa volta e, com um pouco de paciência, encaixá-la no lugar certo, preenchendo-nos um pouco mais, rompendo o ciclo de desgaste, fechando um pouco as nossas feridas.


Sempre que o tempo parece esgotar-nos o ser, a essência. Como se o simples passar de um tempo em velocidades demasiado rápida, numa vida cheia de pequenas prisões e protocolos fosse o suficiente para nos fazer desaparecer na mesma multidão que observamos cheia de seres vazios de sentimentos.



    Capazes de nos renovar. De abrir os olhos. De quebrar a casca. 
Uma vez. Muitas vezes. A vida toda.

Frágeis perante a doçura, a amabilidade, o amor, a suavidade.
Resistentes perante a crueldade, a mágoa, a dor.
De cada vez um pouco mais resistentes, um pouco menos sensíveis



Cansados. Desmotivados. Tristes. Gastos. Desligados.




   À defesa. Sob ataque. Isolados. Diferentes. Indefesos. 




Recuar. Proteger. Guardar.


Infância. O desvanecer da memória. O desmantelar do porto seguro.



Influência. Dádiva. Construção. Interação. 

dias em que o mundo está desfocado, em defeito. esvai-se o nosso ser em mantê-lo mais ou menos parecido com o que devia ser. quando tudo parece derreter das formas definidas que devias ter. distorção.



"Ainda?" , "Deixa lá. Não vale a pena.", "Tens que andar para a frente!", "Esquece isso."
Quando a mágoa, a injustiça e a tristeza parecem abraçar-nos mais do que tudo o resto.

quando nos reconhecemos semelhantes no meio de uma multidão de iguais


Enquadramento. Exposição. Disfarce. 

Uns tão organizadamente cheios e certos e outros tão caoticamente vazios e em dúvida. 
Todos lado a lado. No mesmo espaço. No mesmo mundo.
 Alguém capaz de estender a primeira mão?


Viver. Sentir. Filtrar. Transformar.


Fazer filmes. Sonhar. Second life.
Apanhar sol com  a areia a mover-se por baixo do corpo.
Estar imóvel com a cabeça a mil.



o que te sustenta, tantas vezes também te drena. 
o que te apoia, tantas vezes te puxa, em vez de te elevar. 

Como autómatos a recarregar à mesma hora do dia em caixas a que, romanticamente, continuamos a chamar casa, em pequenos espaços onde cabe o nosso corpo na horizontal. Na maioria das vezes sozinhos. Demasiadas vezes sozinhos. Deitamo-nos com a cabeça e o corpo mais nas obrigações do dia seguinte do que no deleite das mesmas horas dedicadas a nós, ao descanso. Com medo de ser substituídos por qualquer uma versão mais nova e melhorada de nós mesmos.

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