segunda-feira, 20 de novembro de 2017

CASTIGO?

CASTIGO? 
Por Mentes Despertas 
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Existe uma vertente na educação de crianças e jovens que se oferece com uma criação de hábitos de trabalho, de estudo e aprendizagem com valores de cidadania e serviços para a sua formação pessoal com reflexão direta na sua prestação profissional. 
É habitual que os agentes da comunidade escolar (professores, técnicos, famílias) se confrontem comições eticamente desafiantes e muito difíceis de pôr em prática numa vertente de continuidade e não punitiva. 
As respostas da criança / jovem aos castigos são especialmente negativas e pouco eficazes. Muitas vezes provoca uma quebra na relação empática entre o adulto e aquele que, como em qualquer relação, conduzirá rapidamente ao descrédito, desrespeito e muitas vezes oposição do que é dito ou pedido.
Quem não usou como frases "Se não hacees ficas de castigo". "O teu castigo vai ser"? Não são como palavras ou como frases que estão erradas, mas o contexto e o tom como são ditas. 
Será mais fácil evitar uma palavra castigo e substituir-a por um com o mesmo sentido, mas, se tal dificil o entendimento da criança para o que se está a passar, desmistificando com uma rotina, ela passa a ser (como é) uma palavra ausente de conotações negativas adicionais. 
O que importa é conversar, negociar com uma criança / jovem uma consequência negativa do seu ato antes de eleventar, alertando para o motivo de ser uma ação menos correta que não deixa outra alternativa senão a aplicação consequência negativa combinada (que em teoria concretiza a consequência negativa abstrata a longo prazo já trabalhada).
Um exemplo: "Tens de fazer o trabalho de casa porque uma professora vai-se zangar / ficar triste contigo". Seria mais benéfico o adulto que reúne os requisitos para tarefas como tarefas escolares enviadas para a casa para o treinar (conteúdos e criar processos individuais de aprendizagem) e não só para cumprir uma imposição. Ainda que esse cumprimento também é importante, é um produto que é mais fácil de usar, é mais fácil, aceita mais facilidade e empenho que é a pedido ( o que levará a resultados ainda melhores).
É muito importante esclarecer exatamente o que é e não é aceitável em cada situação, tendo uma certeza de que os limites são aceitáveis ​​para uma criança / jovem e que seja facilmente acessível. Ou seja: uma criança / jovem tem faltas de material ou tem que ser o adulto a arrumar o material para a escola. O combinado entre os dois e a criança que possui todo o material necessário para uma escola, sem ajuda do adulto. Se você está procurando por um preço mais baixo no que diz respeito ao tamanho, mas o melhor é dar meia volta em silêncio. Ainda não é uma forma de não ultrapassar o limite, não é correto, não é errada, podemos ser conversada, mas não não é momento de execução da tarefa.
Como se diz várias vezes, o processo ensino / aprendizagem em que contexto for é mútuo. É o adulto que tem que se adaptar e saber gerir hábitos, preconceitos e fracassos. É preciso respeitar e estar atento à criança / jovem, pois como alguém já disse "no momento em que nascem trazem com eles o manual de instruções".

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