domingo, 30 de setembro de 2012

Que serviço? Que escola? Que futuro?



Em tempo de crise é ainda mais difícil pensar no futuro dos jovens de hoje.

Torna-se difícil elaborar currículos ou abordá-los de forma verdadeiramente funcional.

Fica sempre aquela dúvida sobre o que escolher: ensinar pelo valor do conhecimento, ensinar o que é suposto, o que é socialmente reconhecido ou preparar os jovens para um futuro que se adivinha difícil e obrigatoriamente diferente.

Embora me inclua neste grupo, acho que as instituições de ensino são pouco arrojadas no serviço que prestam à população. São, habitualmente, aquele tipo de instituição que tal como a Igreja (e perdoem-me a dura comparação) se agarram às crenças, ao modo de fazer "de sempre" e àquilo que "vem nos livros".

Sem desvalorizar o interesse dos estudos teóricos e dos estudos de caso que "vêm nos livros", as teses sobre a educação e afins e a experiência de quem está há muitos anos no terreno, a verdade é que a Escola há anos que está desajustada da realidade. E há anos que deixou de ser útil para ser apenas obrigatória.

Salvam-se sempre pelo privilégio das relações pessoais e sociais e pelas competências que desenvolvem nestas matérias, mas em termos de conhecimentos continuam presas às velhas rotinas.

Para começar a aquisição de manuais escolares caríssimos e cada vez mais caros à medida que se avança na escolaridade. Como professora de 1.º Ciclo continuo a defender (desde que comecei a trabalhar) que a compra de manuais escolares está ultrapassada e é totalmente obsoleta, uma vez que no referido ciclo se pretende um ensino contextualizado e diferenciado que se guie pelo Currículo Nacional (muitas vezes não respeitado por esses manuais escolares que são alegadamente escolhidos pelos professores, alegadamente sem pressões por parte do executivo).
Para tal, deve usar-se a experiência específica dos alunos que temos à frente (ou ao lado). O ensino que se pretende não  é uma simples "transmissão de conhecimentos" e os alunos não nos chegam como" tábuas rasas" (conceitos repetidos à exaustão há mais de uma década e que ainda não conseguiram ser apreendidos por muitos adultos no pleno exercício das suas funções). 

Nos outros ciclos continuo a não entender o porquê de não se adquirir livros que possam ser emprestados aos alunos ano após ano. O mais habitual é não serem usados para escrever. Mais uma vez, uma questão de interesses instalados. E sim, também sei que existem livros que gostamos de guardar e outros que usamos como "bíblias", mas são poucos e deve ser dada  liberdade ao aluno para escolher se quer ou não adquirir o livro e não tornar esta aquisição como premissa para se frequentar determinada disciplina/cadeira/ ano. 
Mais ainda, as "bíblias" que compramos ao preço de ouro ficam desatualizadas ao fim de alguns anos, muito graças à instabilidade da nossa política educacional, mas também e cada vez mais devido à facilidade da circulação de informação.

Para além da aquisição destes manuais, a má qualidade do ensino agrava-se com a utilização "sagrada" dos mesmos. Pais, famílias, por favor, sejam mais críticos em relação ao que fazem os vossos "meninos" na escola. Quem faz uma ficha de cada manual por dia, quem nunca sai à rua, quem não vem sujo de pó, lama, tinta, massa, não está a ter na Escola as oportunidades de aprendizagem a que tem direito.

E não fiquem felizes quando já não há necessidade de os obrigar a vestir o fato de treino duas vezes por semana, ou quando a professora já não pede os guaches, as plasticinas, os cadernos de papel cavalinho, as flautas, as caricas, os pacotes de cereais, o algodão, o frasquinho, o feijão, as garrafas de água, as pilhas... Não fiquem relaxados pela responsabilidade que vos foi retirada e não pensem que é bom que a professora tenha mais tempo para ensinar o que "realmente interessa" e não vos faça gastar dinheiro com materiais.

Pensem que o que "realmente" interessa é viver, experimentar, ter acesso aos materiais, às artes, aos museus, aos jardins, ao tempo para aprender a ser "gente", a usar a terra, o barro. A analisar o que fazem os adultos, quando o fazem, porque o fazem.

Porque não faz nenhum sentido ter trinta adolescentes enfiados numa sala dia após dia durante nove meses e nunca ter oportunidade para descer a rua e ir ver o museu com os quadros daquela época ou corrente artística, sem se poder ir visitar uma fábrica, um ponto de reciclagem, uma oficina... enfim...

Para quando uma escola que não se separe da vida que todos nós vivemos cá fora?
 Para quando uma sociedade que saiba dar valor ao que é importante, que apoie os que se preocupam com a qualidade do serviço?

Fotografia- Kelle Hampton

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

METADE DO CÉU

As mulheres aguentam metade do céu.

Provérbio Chinês



Por acaso o primeiro contato que tive com esta obra foi na televisão. Num daqueles programas da tarde cheios de tudo e mais alguma coisa, num dos meus dias de recuperação da cirurgia aos olhos.

Fiquei logo super interessada com a descrição das tradutoras portuguesas. 
Apontei o nome no meu telemóvel (como sempre faço quando algo me chama muito a atenção e não quero esquecer) e um dia quando alguém me disse que ia à Feira do Livro falei sobre ele.

Apesar de a minha sugestão não ter sido "em cheio", eu adorei o livro. É claro, despretensioso, sem tabus, sem meias histórias e meias verdades. Relata-nos situações que não conhecíamos de todo (pelo menos no meu caso), mas não é um livro derrotista. 

É um livro de esperança, de análise, de enquadramento histórico e social. É mais do que um pedido de ajuda, é uma orientação para quem quer ajudar. 

Apesar de se referir maioritariamente a mulheres e à sua indiscutível desvantagem no mundo dos "Homens", também aborda o crescimento como um todo, que parte de uma ou mais mulheres mas que ajuda toda a comunidade.

Reforça vezes sem conta o papel fundamental da educação na resolução de conflitos e impasses, especialmente nas áreas de economia e religião. 

Talvez os nossos governantes devessem ler este livro também.

Recomendo. Eu adorei e por isso deixo aqui um excerto para abrir o apetite! ;)

"É este o poder da Educação. Estudos sucessivos têm demonstrado que educar raparigas é uma das maneiras mais eficazes de combater a pobreza. Muitas vezes, a escolaridade é também uma condição para que as raparigas e as mulheres se insurjam contra a injustiça e para que as mulheres se integrem na economia. Enquanto as mulheres não souberem ler e contar, é difícil criarem empresas ou contribuírem significativamente para a economia dos seus países.
Infelizmente, é bastante difícil analisar o impacto da educação das raparigas em termos estatísticos. (...)
Uma vez feitas todas as advertências (...) Curiosamente, sabemos de muitas mulheres com educação que conseguiram arranjar emprego ou criar empresas e transformar as suas vidas e as dos que o rodeavam. Em termos mais amplos, é consensual que a prosperidade que a Ásia Oriental registou nas últimas décadas se deve em parte ao facto de proporcionar educação às mulheres e integrá-las na mão-de-obra, o que não se pode dizer da Índia ou da África.
(...)
Muitas vezes, os americanos partem do princípio que a maneira de aumentar a educação é construir escolas, e em certas zonas isto é necessário. (...) Construir escolas é caro, e não é possível verificar se os professores fazem o seu trabalho. (...)
Uma das maneiras mais eficazes de aumentar a assiduidade é desparasitar os alunos (...)
Outra maneira eficaz de atrair mais alunas é ensiná-las a lidar com a menstruação (...)
Outra maneira extremamente simples de promover a educação das raparigas é iodar o sal.(...)
Outra estratégia inteligente para fomentar a educação das raparigas é o suborno (ninguém usa este termo, mas vai dar ao mesmo). (...)Os pobres recebem somas em dinheiro em troca de manterem os filhos na escola, os vacinarem, de os levarem a clínicas para serem submetidos a checkups e de assistirem a palestras sobre educação sanitária.
(...)"
in Metade do Céu 


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Quanto vale um sorriso?


A Colgate e a Operação Nariz Vermelho
 estão juntas na missão de fazer 
sorrir as crianças hospitalizadas. 
Ao carregar uma fotografia com o seu sorriso ou
ao votar na sua fotografia favorita
 ajuda a acumular sorrisos no contador.
 Por cada 80 sorrisos, uma criança recebe uma visita.da

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Monólogos (2)...

Tal como a grande maioria das mulheres adultas é-me solicitado que cumpra uma variedade de tarefas multidisciplinares nos vários contextos e nos vários momentos do dia.

Tal como a maioria das mulheres acho que tenho capacidade para responder a tudo o que me é pedido e a tudo aquilo que eu julgo que me é pedido.

No fim do dia nem sempre estou feliz com o meu desempenho. Acho que podia ter feito mais e pesam-me as tarefa das imensas listas que faço de "coisas para fazer" que simplesmente não fiz por cansaço e preguiça.

Prometo a mim própria melhorar no dia seguinte, na semana seguinte, no mês que virá.
Sei que tenho a obrigação de fazer mais que a maioria porque tenho mais tempo que a maioria. Encontro em cada esquina passatempos intelectualmente interessantes e desafios motivadores.

Na maioria das horas de almoço percebo que o balanço continua pouco positivo. Questiono-me se não serei demasiado preguiçosa ou demasiado ambiciosa. Afinal para cumprir horários já bem basta no trabalho.

Como ando em "inícios" resolvi apontar tudo o que queria fazer numa só agenda, com uma página A5 para cada dia, com intervalos de 30 minutos entre os agendamentos...
Descobri em poucos dias que seria impossível fazer nas catorze horas que destinei para me ocupar com algo mais do que não fazer nada cumprir com todas as tarefas que me designei.
Hum... hora de rever prioridades?

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Monólogos (1)...

Não gosto nada, mas mesmo nada de ficar sempre com os pés no ar quando me sento numa cadeira que não dá para regular a altura. O ser baixa tem várias desvantagens: as roupas são feitas para altas, as arrumações das cozinhas são feitas para altas e pelos vistos o resto do mobiliário também. Mas aqui o verdadeiro problema é que se torna muito desconfortável e cansativo fazendo com que 10% do meu cérebro esteja ocupado a pensar numa cadeira mais confortável.  :P

domingo, 16 de setembro de 2012

Repetir....


Tenho-me interrogado vezes sem conta sobre se as relações não terão, na grande maioria dos casos, um tempo contado?

Quanto tempo dura o que leva duas pessoas a estar juntas? Quanto tempo pode durar a atração, a paixão, o interesse?

O que é preciso fazer, dizer ou pensar para que não exista algures no tempo outro ser, que embora sendo igual, se afigure melhor?

Que tipo de cedências ou investidas devem ser tomadas para que não se junte mais uma história às histórias de sofrimento quase gratuito que se repetem na vida da maioria das pessoas?

Que substitutos, que upgrades previnem que outros venham a ocupar o lugar que já foi nosso ou que outros ocupem em nós o lugar que já foi só de alguém?

Qual de nós pode verdadeiramente saber o que vem depois? Que irracionalidade é esta que nos impele a desejar uma situação que nenhum dos dois pode verdadeiramente controlar?

Que inimigos devemos combater? A rotina? o crescimento? o tempo? 

Ou será estes retóricos inimigos eufemizam também o egoísmo, a falta de responsabilidade, a falta de capacidade de lutar e a indescritível falta de carácter.

Independentemente de tudo o que possa estar por trás deste fracasso quase generalizado, o que se verifica é que o que é supostamente correto e saudável é reunir os cacos, fingir que se acredita e FAZER TUDO DE NOVO.

Nota: Esta letra "mexe" com os meus nervos por não ser apenas a letra inventada para uma música...

sábado, 15 de setembro de 2012

Monólogos...

Ainda não consegui perceber e é uma coisa que não me irritando profundamente me incomoda porque é que toda a gente acha que o melhor sítio para colocar a secretária é contra a parede. Bloqueia-me o pensamento este corte ao que os meus olhos avistam, desgosto de estar de costas para o mundo (nem que esse mundo seja uma simples sala de estar vazia) e fico com mais vontade de me ir sentar à janela a ler um bom livro.
Deve ser esta a razão porque me custa sempre tanto vir até à secretária em tardes de sol como esta...
Fica a dica: virem as secretárias para o mundo, sim?!?!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Pinceis de maquiagem...

 

Os pincéis de maquiagem são um dos instrumentos essenciais quando pretendemos maquilhar-nos a nós próprias, mas nem sempre recebem a atenção que merecem.

Existem pincéis de várias qualidades e a qualidade destes influencia tanto no resultado final como influencia a qualidade dos mesmos na pintura de uma tela ou trabalho. Para que os pincéis de maquiagem cumpram a sua função devem ser macios e não devem deixar soltar pêlos. 

Apesar de não serem baratos existem pincéis muito duradouros, por isso talvez valha a pena investir. Eu tenho pincéis que custaram à volta de dez euros (preço arredondado para cima) e que me duram há mais de seis ou sete anos.


Cada formato de pincel tem uma função específica que deve ser conhecida antes da sua utilização. Para quem recentemente começou a maquilhar-se talvez seja melhor optar por um pincel largo para aplicar o blush e um pincel pequeno e com esponja arredondada para aplicar a sombra. A pouco e pouco poderá ir adquirindo outros formatos de pincéis para aplicar a sombra na parte superior da pálpebra ou junto às pestanas e ir usufruindo e experimentando os vários tamanhos.


Também são frequentes as dúvidas sobre como e quando lavar os pincéis. As regras mandam lavar os pincéis todas as semanas. Na verdade eu não lavo muito os meus porque tenho já uma boa colecção deles e uso-os quase sempre com o mesmo produto, ou seja, para cada sombra um pincel, um para cada blush, uma esponjinha para cada base. Existem muitos produtos no mercado que trazem na embalagem pincéis para aplicar o produto.

Tenho os meus pincéis melhores num estojo separado da maquilhagem e fechado para não apanharem pó. No final de cada utilização costumo passá-los pelas costas das mãos para tirar o máximo de produto possível (sem pressionar) e isso ajuda a que se mantenham limpos.

Quando é mesmo necessário lavá-los podem ser lavados com produtos específicos à venda na loja de cosméticos ou deixados de molho com água quente e um pouco de sabonete neutro. Passado uns minutos retirar o excesso de água passando a mão de cima para baixo para retirar o excesso de água. Deixar secar natural e horizontalmente.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Embora Doa...



Detesto que os maus, os safados, os menores se safem impunes das maldades que praticam e  deixem sementes que outros regam para os mais novos as voltarem a praticar...

Cansa-me que existam pessoas a quem tudo é exigido, para que viver é uma constante luta e para quem, no final, a recompensa nunca se faz equivaler ao que já têm aqueles que por nada se esforçaram...

Deixa-me triste que haja quem passe por cima de outros em benefício próprio e que existam outros que disso têm conhecimento e que nada fazem para tornar a situação mais justa.

Empobrece-me sentir que tinha, tal como outros, direito a mais, mas que me espera a resignação de que cada um só tem uma vida e que o sol não nasce para todos de forma exatamente igual.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Suspiro...


Queria muito pôr uma foto dos verdadeiros suspiros que comi, mas não consegui fazer a transferência da foto para o meu computador (sim, é verdade, eu e as tecnologias não desenvolvemos uma com a outra uma relação de empatia)...

Mas isso não interessa nada... Todas as pessoas sabem o que é um suspiro. Vende-se ali na esquina. Quase  todas as pastelarias vendem aqueles doces enormes, de cor branca, rosada ou acastanhada. Há agora uma quantidade maior de variedades.

Desde miúda que é um dos meus doces preferidos. Lembro-me nitidamente da imagem de um prato de suspiros ao nível dos meus olhos ( em cima da mesa da sala da minha avó). Lembro-me de ter que erguer o braço para poder tirar um suspiro envolvido naquelas formas de papel ( que hoje em dia se vendem com uns padrões mais coloridos e divertidos do que tenho memória de serem os da altura).

Adorava. Aquela parte húmida no interior e a casca fininha que derretia na boca. 

Mas há mais de vinte anos deixou de existir a avó e desde então já provei vários, mas nenhum me soube a nada parecido. Certo também que os tempos mudaram e que já não é tão usual apresentar suspiros em todas as festas. Agora as hipóteses de variar são mais e a consciência da bomba calórica que aquilo é também.

Ainda assim a idade e a distância da família agravaram este meu saudosismo por coisas que comia na infância e que se envolvem mais da memória da felicidade sentida do que da quantidade de açucar que contém. 

Por isso as pessoas mais chegadas sabem como me presentear com estes miminhos e por diversas vezes o meu pai ou a minha mãe me compraram suspiros que... infelizmente... não cumpriam a sua função.

Mas um dia destes, numa festa de família voltei a recordar os suspiros da avó, aqueles que se derretiam na boca e na última visita que fiz a casa de um prima ela surpreendeu-me com um pratinho de suspiros.

O carinho já contava como fantástico, mas assim que olhei para o prato vi logo que eram daqueles, daqueles iguais aos da minha avó.

Tentei não comer o prato todo, mas ainda assim trouxe uma caixinha para me animar neste regresso ao trabalho...

É isto a família: a confiança para partilhar desejos, o carinho para fazer estas enormes surpresas, um não sei o quê que vai passando de geração em geração....

É disto que se fazem as protecções que nos amaciam as quedas que a vida guarda atrás da porta para nos fazer crescer.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Iniciativas Realistas...

 
Custa tão pouco contribuir...
www.the bighand.org



Vários estudos comprovam que não basta "dar o peixe", mas que também não é suficiente "ensinar a pescar".
 Existem muitas variáveis e condicionalismos na construção sistemática de situações que, para nós, privilegiados por viver num país desenvolvido e esclarecido, nos chocam tanto como ver umas dezenas de homens a serem mortos a tiro (atrevo-me a dizer que possivelmente mais).

Refiro-me a situações que nos deixam pesados por dentro por as sabermos consistentes, repetitivas, toleradas,  e ao mesmo tempo se nos afiguram como tão desumanas e cruéis. Refiro-me à fome, à extrema pobreza, à falta de água, à falta de habitações, à falta de acesso aos cuidados básicos de saúde, à falta de acesso à educação, ao conhecimento, ao poder de decidir.

Por isso, chamo a atenção para mais esta fundação que tem um objetivo concreto e bem definido, que se destaca de outras (também necessárias e muito válidas), apostando na construção de escolas, na preparação dos professores e no alcance das condições necessárias para que todas as crianças possam usufruir de uma educação adequada.

Porque só a educação pode levar ao esclarecimento, ao desmistificar de medos, hábitos e costumes, ao poder da escolha, à auto-suficiência. Porque os que estão de fora devem e podem ajudar, mas as mudanças mais significativas são levadas a cabo pelas pessoas do local e pela mudança das mentalidades.

Visitem a página. Está muito bem organizada. É fácil saber como ajudar, com quanto ajudar e escolher ou não no que ajudar. Existem ideias para todos os gostos e para todos os bolsos.

 

Visitem quanto mais não seja para se inspirarem com os sorrisos, com as alegrias, com aquela sensação boa  que recolhemos quando encontramos uma situação que ajuda a construir um mundo melhor.




Qual é a missão da The Big Hand?


The Big Hand é uma organização não-governamental que pretende contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde atua, através do seu modelo pedagógico centrado na criança. Trabalha em parceria com as comunidades e organizações locais e constrói ‘Escolas Amigas' baseadas nas boas práticas da UNICEF.

www.thebighand.org



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