Mais uma ideia por demais debatida e muitas vezes esquecida pela pressão da demonstração de conhecimento acumulado, do currículo, da igualdade.
Mais do que tudo, a aprendizagem deve mostrar a cada indivíduo a capacidade que tem para procurar, reconhecer e reutilizar o conhecimento adquirido pelo simples fato de se estar vivo.
A questão já não se põe apenas no treino para "pôr a cabeça a funcionar", mas mais na obrigação de criar lugar e tempo para que esse pensamento possa existir e ser valorizado.
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