quarta-feira, 29 de maio de 2013

Olha que coisa mais linda...



Depois de chover faz sol, mesmo que a terra ainda esteja molhada
Depois do Verão chega o Outono, mesmo que as florestas se mantenham secas
Depois das coisas tristes chegam as alegres, mesmo que o corpo ainda doa da tensão




Hoje, no final da manhã, enquanto ensaiava (a muito custo e cheia de dores) uma marcha popular chegou-me uma encomenda do ninho da minha energia (Viseu)

Adorei, minha querida Margarida!

O livro "Maria, a alegria na diferença" é simplesmente encantador e faz-me tanto lembrar um aluno de quem acabei mesmo agora de me despedir.
As dedicatórias são preciosas e tão escondidinhas que tive que folhear o livro três vezes para as encontrar a todas.
As fotos com um brilho tão inspirador são um pormenor muito ao teu jeito.
E como se tudo isto não fosse só em si fantástico ainda as bolachinhas de aveia e baunilha e o chá branco. Adivinhaste ou já sabias que adoro bolachas de aveia e que o chá branco é o meu preferido?

Agradeço do fundo do coração teres pensado neste miminho e teres sido tão atenciosa (como sempre). Imprimes-te assim nos nossos corações com esse sorrisinho e estes gestos de carinho.
Quando o mundo passa por ti também se ilumina com essa tua graça e cuidado.

Beijo grande com saudade :)


A música é para pôr a tocar todos os dias. Queremos Margaridas sempre lindas e animadas ;)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Danças?



Quando passa no meu leitor de audio, eu danço sempre. E tu?

sábado, 25 de maio de 2013

Simplicidade...


Em vários aspetos da minha vida descobri que aprecio a simplicidade... tal como a aparente simplicidade destas melodias... Gosto :)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

:)

Tenho lido imensas críticas a muitos blogs e páginas e perfis sobre os seus conteúdos e sobre a exposição a que submetem a sua vida privada. 
Sempre escrevi tudo o que me apeteceu. 
Nunca tive diários, mas sempre tive caderninhos e blocos que, em geral, não mostrava a ninguém por não ver em ninguém a necessidade de os ler.
Partilhar o que escrevo é um gesto tão natural para mim como realmente pensar aquilo que escrevo. Partilhar com um mundo, pequeno, grande, partilhar com quem quiser ler é simplesmente largar as palavras e deixá-las à toa.
Só há pouco tempo comecei a repensar o que publicar, o que limita largamente o gozo da experiência. Racionalmente tenho alguma esperança de que alguém se sinta menos só, estranho ou incompreendido a ler as coisas que partilho. Esse sim era um verdadeiro sentido para este impulso.
De resto, creio que as pessoas que me conhecem bem sabem que coexistem pacificamente várias facetas no meu dia a dia, personalidade e na vida. 
Não sou só aquilo que escrevo, sendo isso bom ou mau. 
Sou muitas, sou humores, dias difíceis, dias de paz, solidão, brincadeira, família, trabalho, política, desporto... 
Não estou triste quando o post é mais íntimo, não mando recados para ninguém e não sou fútil porque partilho "coisas de mulheres". 
Tudo são apenas sugestões, coisas que me agradam e que acho que vão agradar a outros, reflexões, coisas que me vão na cabeça e que largo aqui para poder recomeçar, pensar de novo, viver... 
Não percebo bem esta obcessão com a privacidade, aliás tenho dúvidas desta definição de privacidade... 
Por isso, por hoje, partilho esta minha opinião e posso adiantar que estou calma, em paz e embrenhada em inúmeros mini-projetos pessoais. 
Beijos para todos os que me visitam.

sábado, 11 de maio de 2013

She

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sábado à noite



Para as meninas Bela, Cátia e Margarida, o núcleo duro, não das Sextas, mas do Sábado à noite...
Quando ouço esta lembro-me de vocês e das chegadas a casa com os passarinhos a cantar ;)
Beijos

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Por luares e luares de prata e ouro...



Por luares e luares de prata e ouro,
fervilha, vezes sem conta, a marca de ti
no interior do meu ser
Se repete a irrefletida inconsequência
De te reconhecer e não querer ver
De perder, afundar, nãoser

Por milhares de raios abrasadores
se me arrefece a alma, o sentir
Pela certeza de ter sido leme, motor, reboque
De ter sido tudo no nada que
cruelmente fingiste oferecer

Por muitas estações que passem
Remanescerá a mágoa de não
haver regresso, retorno, cola
para quem se deu e não foi recebido
para quem foi jogado ao vento do acaso
e não sabe em que mar se procurar


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Projeto Dramático



Este vai ser o Projeto Final de um dos grupos de Expressão Dramática.
Curiosos? Eu estou muito empolgada!
Espero que eles também gostem :)

sábado, 4 de maio de 2013

Melodioso...



Gosto de várias, mas esta não consigo parar de ouvir. Adoro!

MAMA BEAR...




Mais um Dia da Mãe... 
Gostava de a "mimar" com um post bonitinho e verdadeiro como me lembro de me surgir na ideia para o Dia do Pai.
Mas os post do Dia do Pai não foram premeditados.
Surgiram entre uma música, um pedaço de livro ou uma imagem que vi num local qualquer no próprio dia ou num dia próximo...
Gostava que o mesmo tivesse acontecido para o Dia da Mãe. 
Passei a tarde a ouvir música e até fiz um "goggle" desesperado e premeditado com "Dia da Mãe" à procura de inspiração.
Evidentemente por estes primeiros parágrafos que tal não resultou, como nunca resulta forçar a escrita quando o cérebro ou a alma não tem nada de particular para partilhar sobre um qualquer assunto.
No entanto, isto levou-me a pensar num outro motivo, para além da simples coincidência, para isto  acontecer.
Na verdade, a minha mãe contenta-se com pouco, mas não é uma pessoa assim tão fácil de agradar. Seja pelo seu gosto decidido ou pelo fato de a conhecer bem não seria uma qualquer imagem cheia de corações ou laçarotes que iriam ter impacto.
Poderia ser algo rosa... Poderia ser uma musiquinha em português...
Também poderia ser um textinho mais arrumadinho do que este, mas na verdade é difícil escrever sobre quem nos pertence e a quem pertencemos intrinsecamente como nos pertencem os membros do nosso próprio corpo.
Todos sabemos que damos mais valor às coisas quando as não temos e às vezes as palavras mais verdadeiras e bonitas aparecem da fragilidade que sentimos num breve pensamento da perda.
Mas como perceber o que se sentiria ao perder algo que nos é tão crucial como uma perna, a visão ou a fala?
Por muito que todos consigamos antecipar a dolorosa experiência, dificil será antever o que se sentiria.
Acho que é exatamente isto que me acontece em relação à minha mãe.
Quando penso nela é como uma parte de mim que levo para todo lado sem que me pese e que ao mesmo tempo está sempre lá no mesmo sítio onde sei que posso voltar.
É apenas uma pessoa mas que se torna um lugar, uma espécie de refúgio onde tudo pode melhorar, demore o tempo que demorar.
Assim, simplesmente como aparece a chuva, o vento ou o sol. Sem festas na cabeça ou demasiadas palavras. Há um equilíbrio natural entre o que é silenciado e o partilhado no meio das conversas mais banais.
É sempre reconfortante saber que se pode recorrer à mãe, ao conselho da mãe, à ideia da mãe. 
Por isso, mesmo desta maneira meio torcida, digo que gosto muito de ti, para além do tempo, da distância, dos ralhetes e das coisas em que não concordamos totalmente.

UM BEIJO GRANDE  PARA TI, MÃE!
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