sábado, 1 de março de 2014

A Dança das Borboletas


"Poppy Adams consegue criar em Ginny 
uma narradora tão astuta 
que o leitor se sentirá na dúvida 
quanto à verdade das suas palavras." 
New York Times

Não é meu hábito ler as críticas que aparecem nas contracapas dos livros antes ou depois de os comprar ou ler. 
São sempre semelhantes e pouco reveladoras, mas quando acabei de ler o livro nem sabia bem que palavras usar para descrever a experiência desta leitura, por isso acabei por procurar e encontrar esta descrição que achei ser das mais fieis ao que senti.

É um relato perturbador e intimista. Estranho, no mínimo.

"(...) 
Eu nunca teria dito Não à Vivien, quando ela me pediu para se meter na cama comigo, não quando ela me está a oferecer esse tipo de intimidade. (...) A Vivi sempre teve um modo maravilhoso de me fazer sentir especial, ao assumir que o seu mundo e o meu eram, verdadeiramente, de uma e de outra, sem barreiras entre eles.
(...)"

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