"Poppy Adams consegue criar em Ginny
uma narradora tão astuta
que o leitor se sentirá na dúvida
quanto à verdade das suas palavras."
New York Times
Não é meu hábito ler as críticas que aparecem nas contracapas dos livros antes ou depois de os comprar ou ler.
São sempre semelhantes e pouco reveladoras, mas quando acabei de ler o livro nem sabia bem que palavras usar para descrever a experiência desta leitura, por isso acabei por procurar e encontrar esta descrição que achei ser das mais fieis ao que senti.
É um relato perturbador e intimista. Estranho, no mínimo.
"(...)
Eu nunca teria dito Não à Vivien, quando ela me pediu para se meter na cama comigo, não quando ela me está a oferecer esse tipo de intimidade. (...) A Vivi sempre teve um modo maravilhoso de me fazer sentir especial, ao assumir que o seu mundo e o meu eram, verdadeiramente, de uma e de outra, sem barreiras entre eles.
(...)"
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