Dificil...
Recordar, reparar, imaginar os "ses" e as possibilidades de tornar tudo diferente e melhor...
Repetidas vezes, entregámos já o espírito a este jogo sem vencedor onde o retrocesso impossível torna ilusoriamente possível uma inúmera quantidade de diferentes passados...
De diferentes construções do eu, nuances de personalidade nunca experimentadas, mas apetecíveis, neste terreno seguro de possível não ser mais...
Para que serve, de que vale (se é que vale alguma coisa), fica ao critério do tempo e da capacidade de análise de cada um e do momento em que reflete sobre isso...
A verdade é que, como diz a canção " enquanto quebro não parto" e "enquanto choro não morro" (ou qualquer coisa assim parecida) e parece haver almas atormentadas, pela extrema sensibilidade no sentir, que atravessam momentos em que só este cruel jogo parece vida e só este exercício as mantém por cá... entre mundos...até estarem curadas o suficiente para voltar...
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