É a vida! Sim, é mesmo!
Ela lá decorre e com ela traz experiências e situações que se transformam em obstáculos, que para ultrapassar nos consomem tempo e energia.
Depois de ultrapassados lambemos as feridas num cantinho e recuperamos energia para continuar a viagem de cara alegre, sorriso rasgado à beleza do dia e os olhos brilhantes de expetativa.
"Agora nada mais nos pode afetar"- pensamos.
Mas, assim que novamente somos postos à prova, descobrimos que não somos assim tão exigentes, tão imparciais, tão distanciados, tão racionais.
Que quem se empenha, dá-se e que quem se dá sofre quando dar-se não é ou não foi o suficiente.
Confrontados com a dureza do quebrar dos afetos do dia a dia, aqueles que cuidamos no acaso, na exigência, no contrariar, sentimo-nos enfraquecer.
Aqueles afetos que não queremos julgar fortes ou importantes e que se constroem em nós às escondidas de nós mesmos, desnorteam a nossa mente, surgem quando desaparecem e apesar de termos a intenção de nos manter racionalmente afastados, o fracasso da nossa ajuda faz-nos perder o norte, a confiança e voltamos a sentir a necessidade de voltar ao ninho, de buscar de novo o nosso centro, o nosso propósito, o nosso equilíbrio.
Este é um post com este aspeto inacabado, porque entre uma e outra alteração, não sei o que aconteceu e simplesmente desapareceu dos arquivos e... não o encontro para o poder editar. Fica a mensagem, que já está completa ;)
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