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sábado, 20 de abril de 2013
das frustrações de quem quer mudar o mundo...
É a vida! Sim, é mesmo!
Ela lá decorre e com ela traz experiências e situações que se transformam em obstáculos, que para ultrapassar nos consomem tempo e energia.
Depois de ultrapassados lambemos as feridas num cantinho e recuperamos energia para continuar a viagem de cara alegre, sorriso rasgado à beleza do dia e os olhos brilhantes de expetativa.
"Agora nada mais nos pode afetar"- pensamos.
Mas, assim que novamente somos postos à prova, descobrimos que não somos assim tão exigentes, tão imparciais, tão distanciados, tão racionais.
Que quem se empenha, dá-se e que quem se dá sofre quando dar-se não é ou não foi o suficiente.
Confrontados com a dureza do quebrar dos afetos do dia a dia, aqueles que cuidamos no acaso, na exigência, no contrariar, sentimo-nos enfraquecer.
Aqueles afetos que não queremos julgar fortes ou importantes e que se constroem em nós às escondidas de nós mesmos, desnorteam a nossa mente, surgem quando desaparecem e apesar de termos a intenção de nos manter racionalmente afastados, o fracasso da nossa ajuda faz-nos perder o norte, a confiança e voltamos a sentir a necessidade de voltar ao ninho, de buscar de novo o nosso centro, o nosso propósito, o nosso equilíbrio.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
A chá :)
Quando a vida nos dá "limões" não reclamamos que são ácidos ou amargos. Fazemos limonada, chá, temperamos a carne e o peixe...
Por isso não reclamo, embora esteja saturada de "limões".
Passo por cá quando tiver algo doce para partilhar ;)
Por isso não reclamo, embora esteja saturada de "limões".
Passo por cá quando tiver algo doce para partilhar ;)
sábado, 13 de abril de 2013
PAZ
Há uns dias ouvi numa entrevista televisiva uma mulher mais velha dizer que nunca nos conhecemos a nós próprios, mas que é preciso tempo para nos conhecermos.
Já, obviamente, tinha chegado à conclusão que as diferentes vivências que o nosso quotidiano nos permite fazer do tempo influenciam o nosso conhecimento de nós próprios e a motivação que temos para nos descobrir, encontrar e definir...
Às vezes estas descobertas encontram-nos nos momentos mais ocupados. A vida, o destino ou o tempo têm formas muito elaboradas de nos mostrarem o que, acredito, nos faz falta ou precisamos de aprender e foi assim, não sei explicar como, que percebi que encontrei a paz, à qual reconheço um muito mais elevado valor...
Este sentir de que tudo está bem assim, o não sentir pesos e pedras e escuridão encafuados em recantos escuros onde se alojam os meus pensamentos e vivências, deixa-me respirar profundamente e sem culpas, medos, pressas ou preguiças, como se tivesse criado uma relação de confiança com o acaso em que nada do que possa acontecer possa ser mau...
Ilusória, a minha razão também mo diz, mas extremamente agradável e radiosa esta sensação (à falta de uma melhor palavra para descrever isto) de que o melhor ainda está para vir e virá, indiscutivelmente, porque apenas se encontra à espera de que siga o caminho para lá chegar...
Imagem em cantinho das cumadinhas e da poesia
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Não importa quando...
We can be happy any time :)
imagem de renker iyidir
Black Ballon
Muito interessante e atraente. O filme retrata o dia a dia de uma família com um filho com autismo, realçando a posição dos irmãos, muitas vezes esquecidos nesta problemática.
Não consegui encontrar em trailer legendado, mas o filme está disponível na internet e revela aspetos muito realistas associados aos jovens com esta problemática.
Recomendo :)
segunda-feira, 8 de abril de 2013
só se aprende, experimentando...
Contrariando a nossa vontade de avisar, proteger, antever, evitar... cada pessoa só pode verdadeiramente viver se cometer os seus próprios erros, sofrer as suas próprias derrotas e se vir obrigada a encontrar dentro de si o ponto mágico onde tudo volta a fazer sentido outra vez :)
sábado, 6 de abril de 2013
Se o tempo pudesse voltar atrás
Dificil...
Recordar, reparar, imaginar os "ses" e as possibilidades de tornar tudo diferente e melhor...
Repetidas vezes, entregámos já o espírito a este jogo sem vencedor onde o retrocesso impossível torna ilusoriamente possível uma inúmera quantidade de diferentes passados...
De diferentes construções do eu, nuances de personalidade nunca experimentadas, mas apetecíveis, neste terreno seguro de possível não ser mais...
Para que serve, de que vale (se é que vale alguma coisa), fica ao critério do tempo e da capacidade de análise de cada um e do momento em que reflete sobre isso...
A verdade é que, como diz a canção " enquanto quebro não parto" e "enquanto choro não morro" (ou qualquer coisa assim parecida) e parece haver almas atormentadas, pela extrema sensibilidade no sentir, que atravessam momentos em que só este cruel jogo parece vida e só este exercício as mantém por cá... entre mundos...até estarem curadas o suficiente para voltar...
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