terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O Juíz



Porque as famílias serão sempre famílias... e uma inesgotável fonte de inspiração e de desespero (para alguns). Muitos sorrisos e momentos de emoção que não são visíveis mo trailer.
Mais um daqueles filmes que toca diretamente o nosso coração.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

"O meu irmão"




Este não foi mais um dos livros que me veio ter às mãos. Este fui eu à procura dele, desloquei-me de propósito a uma livraria para o comprar depois de ter visto uma pequeníssima entrevista de menos de dois minutos do autor. Suscitou-me curiosidade a forma descontraída e sincera com que disse que só poderia escrever sobre algo que conhecesse...
Também sempre senti dificuldade em escrever sobre o que não conheço ou não vivi e por isso, criada a empatia, tinha mesmo que conhecer o tão apreciado produto.
Não fiquei desiludida, mas não sei se concordo com as críticas oficiais ao livro. Estranho seria concordar, eu sei.
Achei o livro muito bem escrito, em movimento, que nos prende na expetativa do que é que afinal vai acontecer, principalmente por ser aquele tipo de escrita onde parece não ir propriamente acontecer nada. Quanto à alardeada forma realística de abordar o tema da deficiência discordo. Acho que a personagem é portadora de uma deficiência mental como se de uma qualquer outra característica se tratasse e o seu dia a dia é relatado na medida em que contribui para o desenrolar da história e pouco mais. De facto acho mesmo que muito do relatado é muito imaginado, uma vez que reflete muito do nosso pensamento (pessoas sem deficiência) sobre a vida dos mesmos.
O livro parece obedecer de forma demasiado equilibrada e organizada aos esquemas defendidos nas sessões de escrita criativa, o que retira algum calor que a história em si poderia proporcionar. Acontece com os que pretendem ser os pensamentos profundos das personagens que parecem um pouco deslocados  e com os últimos capítulos, que embora surpreendentes, como manda a "cartilha" têm um fio condutor diferente dos anteriores.
Mas isto são só pormenores. Apesar de ser um livro vencedor de um prémio é um bom livro e recomenda-se aos comuns mortais. :)

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Resgate de uma família



Um típico filme de ação :)

domingo, 11 de janeiro de 2015

Janeiro = Interior & Festa



E de repente é de novo janeiro.
 Lembro-me do janeiro anterior como se tivesse sido ontem. o início do ano anterior revelou-se de libertação, de florescimento, de regresso, de suavidade.
Sensação surpreendente de tanto esperada, mas que perdurou e que deu os seus frutos, agora maduros.
Neste janeiro ( e já agora "neste" dezembro) nada a pedir, nada a esperar, nada a planear.
Sinto um forte apelo ao interior: das casas, das pessoas, dos livros. E até um certo contentamento nos silêncios, nas escuridões, nos segredos.
Janeiro é mês para ser vivido assim: em recolhimento, em leitura, em reflexão...
Mas também é mês de festa, de celebração de nós mesmos e do que nos dá aquele prazer simples, dificil de explicar. É mês de música, dança e de fazer render o frasquinho dos mimos, das risos e dos olhares que se acumularam durante as férias de natal.
Janeiro é... resumindo... mês para ser FELIZ!

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