segunda-feira, 31 de julho de 2017

Uma família com etiqueta...



Ora aqui está um filme divertido, ideal para a hora da sesta das crianças ou para quem (como eu) não pode apanhar sol.

A problemática é bem séria e chama a atenção para a agressividade das novas (ou não tão novas) técnicas de venda. Já pouco ligamos à habitual publicidade na televisão, rádio, plataformas digitais, outdors, panfletos, campanhas nas grandes superfícies, filmes e telenovelas ou achamos que não ligamos.

Aprendemos ou todos os dias nos relembramos de nos defender das vendas porta a porta, das ligações para telefones e telemóveis, dos contratos oferecidos só naquele momento, das publicações de blogs, sites e até jornais.

Será que todos estamos conscientes deste tipo de estratégia de venda, daquela que aparece subtil e silenciosamente na nossa vida? No nosso espaço?

Para além disso é um filme muito leve que agrada a qualquer pessoa que só queira matar um bocadinho o tempo.

domingo, 30 de julho de 2017

Ser feliz também é...

Uma das etapas para uma vida mais feliz é ser mais saudável e comer de forma mais parecida com o que queremos ou com o que nos identificamos. Dizem por aí que somos o que comemos e, a ser verdade, consigo mesmo identificar as minhas fases menos positivas com a ingestão de alimentos menos saudáveis.

Ser mais saudável parece-me ser uma boa etapa para ser mais feliz e por isso tenho tentado tornar hábito uma alimentação mais de acordo com as minhas necessidades e expectativas.

Tenho lido alguns livros, blogs e publicação e juntando as conversas que tenho com algumas amigas (cada uma muito defensora da sua dieta maravilha), fui experimentado uns alimentos novos. Como em tudo funciona o que se adapta e torna fácil para ti. Quanto mais natural for a introdução, mais provável é que se torne um hábito. No entanto, também me aconteceu ir tentando ingerir alimentos de que não apreciava o sabor e me ir habituando. Acho que, como em tudo, o segredo está no bom senso e na moderação.

Percebi que uma etapa estava ganha quando a minha mãe me perguntou:
- Fizeste dieta hoje ao almoço, não fizeste?
- Eu? Não. Comi salada com cogumelos e arroz.
- Sim. Arroz integral e salada sem tempero...
- Sim e salteei os cogumelos com óleo de coco.
- Então fizeste dieta.
- Não. Até comi fruta à sobremesa.
- Então agora vou estragar a tua dieta com uma fatia de queijo no hamburguer. Também só vais comer salada.
- Ah! Isso. Está bem.

Sem radicalismos, mas também sem dias para asneira  (porque sempre que saio dos alimentos saudáveis sinto mais vontade de abusar) descobri assim, numa conversa simples, que, para mim, esses pratos "da dieta" já fazem parte da minha alimentação normal e não sinto nada que esteja a fazer algum sacrifício. Pronta para tentar voos mais altos quando voltar a viver sozinha :)
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